Incêndio comeŕcio

Incêndio comeŕcio
Não foi fácil fazer essa passagem de vídeo quase viro a notícia

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

Convalidação diploma estrangeiro

Após meses, ou será anos sem publicação? De verdade? Não lembro, mas retorno com uma postagem que considero de interesse de muita gente no Brasil, principalmente, os acadêmicos que buscam um título de mestrado ou doutorado e não têm oportunidade de cursar em instituições públicas do país. Primeiro, por causa das poucas vagas disponibilizadas em cada certame. Segundo, pelo alto valor das mensalidades em universidade particulares. Bem, para quem cursa ou pretende fazer uma pós (stricto sensu) em cidades que façam parte do Paraguai, Uruguai e Argentin (Polo Mercosul), se a instituição for devidamente reconhecida junto ao CNE (o parecer CNE/CES nº 106/2007),  existe uma lei (Decreto legislativo nº 800, 23.10.2003 e promulgado pelo Decreto nº 5.518, de 23/08/2005), que obriga universidades brasileiras a convalidarem o diploma obtido nestas respectivas instituições. As informações são oficiais.

Prezado(a) Sr(a) ADRIANA DO SOCORRO CAMPOS DE LIRA,
O protocolo de nº 575611, foi finalizado em 15/01/2015 14:50:58 .

Assunto: 
CAPES >> Pós-Graduação Stricto Sensu - Mestrado e Doutorado >> Cursos recomendados 

 A Capes não reconhece cursos de outros países, cabe a ela apenas avaliar a pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado) de instituições brasileiras. Conforme a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (nº 9.394 de 1996), Art. 48, § 3º, os diplomas de mestrado e de doutorado expedidos por universidades estrangeiras só poderão ser reconhecidos por universidades que possuam cursos de pós-graduação reconhecidos e avaliados, na mesma área de conhecimento e em nível equivalente ou superior. Cabe ao aluno entrar em contato com a pró-reitoria da instituição, particular ou pública, a qual procederá a análise de reconhecimento. Se o diploma for oriundo de um dos estados partes do Mercosul, deve-se consultar o parecer CNE/CES nº 106/2007. A Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), não disciplinou a revalidação de pós-graduação lato sensu, bem como não há normatização elaborada pelo Conselho Nacional de Educação (CNE) a respeito do tema. Mesmo o diploma de Mestre ou Doutor, proveniente de país integrante do MERCOSUL, está sujeito ao reconhecimento. O acordo de admissão de títulos acadêmicos, aprovado pelo Decreto Legislativo nº 800, de 23.10.2003, e promulgado pelo Decreto nº 5.518, de 23/08/2005, não dispensa da revalidação/reconhecimento (Art.48, § 3º,da LDB) os títulos de pós-graduação conferidos em razão de estudos feitos nos demais países membros do Mercosul, embora permita, para o exercício de atividades de docência e de pesquisa, conforme explicitado pelo Parecer CNE/CES nº 106, aprovado em 09/05/2007. Atenção! O Recurso ao CNE, contra ato denegatório do reconhecimento de diploma de mestrado ou doutorado estrangeiro, previsto no § 3º, do artigo 4º, da Resolução CNE/CES n.º 01, de 03/04/2001, deve ser interposto perante a Universidade que proferir a decisão, consoante disposto no artigo 56, § 1º, da Lei n.º 9.784, de 29/01/99.

sábado, 1 de junho de 2013

Olá seguidores e amigos. A partir de hoje vou começar a atualizar meu blog dando destaque para a assessoria de comunicação que no momento estou prestando para a Fundação Centro de Referência em Educação Ambiental Escola Bosque "Professor Eidorfe Moreira", Funbosque. O Trabalho é grandioso pois além de informar tenho a possibilidade de ter contato com projetos maravilhosos que vão viabilizar a construção de novos projetos na minha área de comunicação como o "Arte Mania". As matérias que produzo na Funbosque, além de informativas trazem um contexto educacional muito viável para outras instituições que queiram trabalhar a educação ambiental de forma lúdica e com uma responsabilidade social com a comunidade escolar.

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Escrever faz bem...

Depois de ler um trecho também do livro Maktub, que descreve exatamente a sensação que tenho quando escrevo, percebi que realmente ao escrever, seja no papel ou no meu blog, consigo remeter às palavras escritas todo meu sentimento. Escrever é a minha terapia, não importa que ninguém leia os meus textos, mas neles, de certa forma, estão expressos meus maiores desejos, devaneios, sonhos e muitas outras emoções. Basta ler as entrelinhas que está perceptível minha personalidade.

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Que venha 2012!

Já tracei minhas metas para este novo ano, nada que não possa alcançar, se tiver determinação isso certamente será possível, e como os que me conhecessem sabem determinação é virtude que não me falta. Porém, mesmo com todo entusiasmo que sempre demonstro, tenho meus momentos de fraqueza e desilusões, só não permito que eles dominem o meu lado mais forte. Sei que muita gente me entende. Sou humana e como tal tenho falhas, erros e fraquezas, mas acima de qualquer coisa amo...sou amada, sei perdoar e acima de tudo tenho Deus na minha vida. Na página 42 da obra Maktub, Paulo Colho diz o seguinte:"Viva todas as graças que Deus te deu hoje. A graça não pode ser economizada. Não existe um banco onde depositamos as graças recebidas, para utilizá-las de acordo com a nossa vontade. Se você não usufruir estas bençãos, irá perdeê-las irremediavelmente. Deus sabe que somos artistas da vida. Um dia nos dá fôrmas pra escultura, outro dia nos dá pincéis e tela, ou uma pena para escrever. Mas jmais conseguiremos usar fôrmas em telas

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Alaic e Mídia Cidadã

Uma semana de trocas de informação, de conhecimento e de experiência, no Alaic- Asociación Latinoamericana de investigadores de la Comunicación e na VII Conferência Brasileira de Mídia Cidadã e II Sul-Americana, eventos realizados, na Universidade Federal do Pará, entre os dia 17 a 22 de outubro de 2011. Como tive a oportunidade de participar de quase todas as mesas e painéis realizados no Alaic e no Mídia Cidadã, me senti com a responsabilidade de levar adiante algumas ideias, opiniões e questões esplanadas e discutidas por grandes especialistas e pesquisadores da área. Durante os debates eles deixaram a seguinte mensagem: “para ser cidadã, a comunicação tem que abranger todas as classes e deve, acima de tudo, ser exercida em prol do meio ambiente, dos direitos humanos e das lutas sociais. Tudo isso, só será possível se existirem políticas públicas e a democratização da comunicação”. Na terça-feira, dia 18, segundo dia do Alaic, no Colóquio de Rádios Comunitárias, Milton Andrade Tapia, da Universidad Nacional de Loja – Equador; José Miguel Gonzalez, da Pontifica Universidade Javeriana – Colômbia e João Paulo Malerba, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, destacaram diversos problemas que impedem as rádios comunitárias de ganharem um alcance maior, e o que mais grave é que o impasse maior vem da lei 9.612, criada em 1998, e que na época criou-se a expectativa de que fosse uma grande conquista, no entanto, foi mais um entrave para quem pretende legalizar uma rádio comunitária. O Impasse já começa a partir do momento em que a lei impõe condições absurdas, a potência máxima de irradiação autorizada para emissoras é de 25 Watts, o transmissor obrigatóriamente deverá ser homologado pela ANATEL , a altura de torre não pode ultrapassar trinta metros e deve ter um alcance de um quilômetro, em uma região como a Amazônia onde as comunidades se distanciam quilômetros e quilômetros, umas das outras, essa condição, certamente seria inviável. O que deve ficar como reflexão aqui é a questão de que, esse tipo de comunicação é o único acessível às populações isoladas da Amazônia, que muitas só conseguem romper esse isolamento pelo velho radinho de pilha. Os que ainda se habilitam a tentar conseguir a outorga definitiva do Ministério das Comunicações levam dez anos ou mais para conseguir a concessão e quando não conseguem acabam vítimas da repressão da Polícia Federal e da Agência Nacional de Telecomunicações, a Anatel. A esperança dos movimentos sociais é que a partir da regulamentação do novo marco regulatório das comunicações no Brasil, colocado em pauta desde julho de 2010, as rádios comunitárias, realmente, sejam efetivadas. Com relação ao trabalho desenvolvido pelas rádios comunitárias, Milton Tapia, fez a seguinte colocação, “a Rádio Comunitária tem que discutir as diferentes ideias políticas, sociais, econômicas e religiosas, não como ponto de chegada e sim como ponto de partida”. Na quarta-feira, dia 19, com o tema Mídia e Meio Ambiente, Luciana Miranda, da Universidade Federal do Pará - UFPA e Antônio Almeida, Universidade de São Paulo – USP, abordam a cobertura da mídia nacional sobre a questão do meio ambiente. Para isso, a professora Luciana relembra que na década de 70, nos textos midiáticos havia forte presença literária, na década de 80, a mídia começa a ter mais acesso a queimada e desmatamento na Amazônia pelas madeireiras, já na década de 90, além das madeireiras surgem dois novos agentes responsáveis pelos incêndios na Amazônia: os pecuarista e plantadores de soja. A professora Luciana discorda e diz que os agricultores familiares não são corresponsáveis pelas queimadas e desmatamentos na região e sim os grandes proprietários de terra, principalmente, os ligados ao setor madeireiro sim. Antônio Almeida afirma que a questão ambiental é um problema político e que a universidade, que deveria ser um espaço de debate e de discussão sobre os impactos ambientais, é silenciada, por ser patrocinada por essas grandes empresas que financiam projetos de pesquisa e que muitas vezes, são os principais agentes responsáveis pelas grandes queimadas e desmatamento na Amazônia. Ele também ressalta que “...muitos cientistas ficam quietos porque vendem assessoria para essas empresas, logo, para que essas populações possam ter uma vida digna é necessário haver uma representação um fortalecimento de instituições como as universitárias”. Antônio Almeida também enfatiza que só é possível dar uma visibilidade midiática, a esses problemas e as comunidades , que são prejudicadas pelos impactos ambientais, quando as universidades públicas conseguem gerar pesquisa atrelada à extensão, o que ainda é muito baixa. Se não for dessa forma, esse conhecimento não chega a ponta , não é aplicado e não conseguem dar vozes e visibilidade para esses grupos. Almeida também diz que para promover uma mídia cidadã no cenário comunicacional, a mídia local precisa ser cutucada, é necessário romper com esse monopólio, utilizar os pequemos jornais e outros meios de comunicação, para construir parcerias, para sensibilizar e chamar atenção aos grandes veículos de comunicação. Pois apesar do nosso governo está preocupado em atender grandes projetos estrangeiro, não é nenhuma vantagem ter o nome vinculado a projetos que possam causar impactos ambientais. No final da mesa foi feita a seguinte pergunta, Como a Universidade pode intervir e garantir que grupos e comunidades locais possam ser beneficiadas com macroprojetos? Não anotei, por isso não lembro, agora, quem respondeu, mas a resposta foi a seguinte: “a solução seria promover debates, palestras e pesquisas que tragam a mídia para o debate...ações que podem não ter resultado de forma acelerada, mas de forma gradativa as mudanças acontecem sim.

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Trasladação 2011

Pura energia de fé...pura energia de amor...pura energia de gratidão, nas 5 horas da procissão da trasladação...um milhão e trezentas mil pessoas acompanharam a imagem peregrina de Nossa Senhora de Nazaré, pelas ruas da cidade morena. No percurso, muitas homenagens à padroeira dos paraenses...na corda, a força, vencendo a dor e o cansaço...mãos que seguravam não apenas uma corda, mas a esperança, em receber as bençãos da mãe santíssima. No olhar de cada promesseiro, a certeza de que Nossa Senhora estava ali, acompanhando os passos dos milhões de fiéis, que não mediam esforços para agradecer a benção alcançada e também para renovar a fé...

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Edição Casos de Polícia

Desde a semana passada estou a frente da edição do programa 'Casos de Polícia', talvez algumas pessoas pensem nossa! Só sangue! Não posso mentir e dizer que não exibimos matérias fortes, mas evitamos, ao máximo, mostrar cenas chocantes, sempre que aparecem estão 'borradas'. É uma experiência nova, mas estou gostando muito, pois a edição das matérias, exibidas no programa, são mais trabalhadas e algumas necessitam de efeitos e cuidados especiais, com isso acabo aprendendo truques de edição, que dão um toque final na matéria. Outro detalhe, é o privilégio de poder trabalhar com quem tem experiência, como o apresentador e editor chefe, Raphael Polito, em uma semana percebi o quanto tenho a aprender com ele, que é dedicado e, realmente, um baita profissional...então, vamos lá, para mais essa empreitada...até quando vou ficar? Não sei, só sei que se recebi está missão e vou procurar dar o melhor de mim.