Incêndio comeŕcio

Incêndio comeŕcio
Não foi fácil fazer essa passagem de vídeo quase viro a notícia

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Alaic e Mídia Cidadã

Uma semana de trocas de informação, de conhecimento e de experiência, no Alaic- Asociación Latinoamericana de investigadores de la Comunicación e na VII Conferência Brasileira de Mídia Cidadã e II Sul-Americana, eventos realizados, na Universidade Federal do Pará, entre os dia 17 a 22 de outubro de 2011. Como tive a oportunidade de participar de quase todas as mesas e painéis realizados no Alaic e no Mídia Cidadã, me senti com a responsabilidade de levar adiante algumas ideias, opiniões e questões esplanadas e discutidas por grandes especialistas e pesquisadores da área. Durante os debates eles deixaram a seguinte mensagem: “para ser cidadã, a comunicação tem que abranger todas as classes e deve, acima de tudo, ser exercida em prol do meio ambiente, dos direitos humanos e das lutas sociais. Tudo isso, só será possível se existirem políticas públicas e a democratização da comunicação”. Na terça-feira, dia 18, segundo dia do Alaic, no Colóquio de Rádios Comunitárias, Milton Andrade Tapia, da Universidad Nacional de Loja – Equador; José Miguel Gonzalez, da Pontifica Universidade Javeriana – Colômbia e João Paulo Malerba, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, destacaram diversos problemas que impedem as rádios comunitárias de ganharem um alcance maior, e o que mais grave é que o impasse maior vem da lei 9.612, criada em 1998, e que na época criou-se a expectativa de que fosse uma grande conquista, no entanto, foi mais um entrave para quem pretende legalizar uma rádio comunitária. O Impasse já começa a partir do momento em que a lei impõe condições absurdas, a potência máxima de irradiação autorizada para emissoras é de 25 Watts, o transmissor obrigatóriamente deverá ser homologado pela ANATEL , a altura de torre não pode ultrapassar trinta metros e deve ter um alcance de um quilômetro, em uma região como a Amazônia onde as comunidades se distanciam quilômetros e quilômetros, umas das outras, essa condição, certamente seria inviável. O que deve ficar como reflexão aqui é a questão de que, esse tipo de comunicação é o único acessível às populações isoladas da Amazônia, que muitas só conseguem romper esse isolamento pelo velho radinho de pilha. Os que ainda se habilitam a tentar conseguir a outorga definitiva do Ministério das Comunicações levam dez anos ou mais para conseguir a concessão e quando não conseguem acabam vítimas da repressão da Polícia Federal e da Agência Nacional de Telecomunicações, a Anatel. A esperança dos movimentos sociais é que a partir da regulamentação do novo marco regulatório das comunicações no Brasil, colocado em pauta desde julho de 2010, as rádios comunitárias, realmente, sejam efetivadas. Com relação ao trabalho desenvolvido pelas rádios comunitárias, Milton Tapia, fez a seguinte colocação, “a Rádio Comunitária tem que discutir as diferentes ideias políticas, sociais, econômicas e religiosas, não como ponto de chegada e sim como ponto de partida”. Na quarta-feira, dia 19, com o tema Mídia e Meio Ambiente, Luciana Miranda, da Universidade Federal do Pará - UFPA e Antônio Almeida, Universidade de São Paulo – USP, abordam a cobertura da mídia nacional sobre a questão do meio ambiente. Para isso, a professora Luciana relembra que na década de 70, nos textos midiáticos havia forte presença literária, na década de 80, a mídia começa a ter mais acesso a queimada e desmatamento na Amazônia pelas madeireiras, já na década de 90, além das madeireiras surgem dois novos agentes responsáveis pelos incêndios na Amazônia: os pecuarista e plantadores de soja. A professora Luciana discorda e diz que os agricultores familiares não são corresponsáveis pelas queimadas e desmatamentos na região e sim os grandes proprietários de terra, principalmente, os ligados ao setor madeireiro sim. Antônio Almeida afirma que a questão ambiental é um problema político e que a universidade, que deveria ser um espaço de debate e de discussão sobre os impactos ambientais, é silenciada, por ser patrocinada por essas grandes empresas que financiam projetos de pesquisa e que muitas vezes, são os principais agentes responsáveis pelas grandes queimadas e desmatamento na Amazônia. Ele também ressalta que “...muitos cientistas ficam quietos porque vendem assessoria para essas empresas, logo, para que essas populações possam ter uma vida digna é necessário haver uma representação um fortalecimento de instituições como as universitárias”. Antônio Almeida também enfatiza que só é possível dar uma visibilidade midiática, a esses problemas e as comunidades , que são prejudicadas pelos impactos ambientais, quando as universidades públicas conseguem gerar pesquisa atrelada à extensão, o que ainda é muito baixa. Se não for dessa forma, esse conhecimento não chega a ponta , não é aplicado e não conseguem dar vozes e visibilidade para esses grupos. Almeida também diz que para promover uma mídia cidadã no cenário comunicacional, a mídia local precisa ser cutucada, é necessário romper com esse monopólio, utilizar os pequemos jornais e outros meios de comunicação, para construir parcerias, para sensibilizar e chamar atenção aos grandes veículos de comunicação. Pois apesar do nosso governo está preocupado em atender grandes projetos estrangeiro, não é nenhuma vantagem ter o nome vinculado a projetos que possam causar impactos ambientais. No final da mesa foi feita a seguinte pergunta, Como a Universidade pode intervir e garantir que grupos e comunidades locais possam ser beneficiadas com macroprojetos? Não anotei, por isso não lembro, agora, quem respondeu, mas a resposta foi a seguinte: “a solução seria promover debates, palestras e pesquisas que tragam a mídia para o debate...ações que podem não ter resultado de forma acelerada, mas de forma gradativa as mudanças acontecem sim.

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Trasladação 2011

Pura energia de fé...pura energia de amor...pura energia de gratidão, nas 5 horas da procissão da trasladação...um milhão e trezentas mil pessoas acompanharam a imagem peregrina de Nossa Senhora de Nazaré, pelas ruas da cidade morena. No percurso, muitas homenagens à padroeira dos paraenses...na corda, a força, vencendo a dor e o cansaço...mãos que seguravam não apenas uma corda, mas a esperança, em receber as bençãos da mãe santíssima. No olhar de cada promesseiro, a certeza de que Nossa Senhora estava ali, acompanhando os passos dos milhões de fiéis, que não mediam esforços para agradecer a benção alcançada e também para renovar a fé...

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Edição Casos de Polícia

Desde a semana passada estou a frente da edição do programa 'Casos de Polícia', talvez algumas pessoas pensem nossa! Só sangue! Não posso mentir e dizer que não exibimos matérias fortes, mas evitamos, ao máximo, mostrar cenas chocantes, sempre que aparecem estão 'borradas'. É uma experiência nova, mas estou gostando muito, pois a edição das matérias, exibidas no programa, são mais trabalhadas e algumas necessitam de efeitos e cuidados especiais, com isso acabo aprendendo truques de edição, que dão um toque final na matéria. Outro detalhe, é o privilégio de poder trabalhar com quem tem experiência, como o apresentador e editor chefe, Raphael Polito, em uma semana percebi o quanto tenho a aprender com ele, que é dedicado e, realmente, um baita profissional...então, vamos lá, para mais essa empreitada...até quando vou ficar? Não sei, só sei que se recebi está missão e vou procurar dar o melhor de mim.

sábado, 6 de agosto de 2011

VII Conferência Brasileira de Mídia Cidadã

Com o tema "Amazônia o Direito de Comunicar", o evento tem como objetivo promover o diálogo entre as pesquisas acadêmicasa produzidas no campo da comunicação social e as experiências de produção de mídia da sociedade civil, Estado e mercado, que estejam comprometidas com abordagens voltadas para uma prática cidadã. Já comecei a escrever um artigo sobre jornalismo de bairro, uma análise de um trabalho que realizei quando ainda era graduanda. Na verdade, foi um laboratório que acabou na divulgação de um informativo: A Folha de Cotijuba, tablóide de 2 páginas como uma linha editorial voltada para a realidade social da comunidade local. Foi uma grande experiência, em uma única edição, o projeto era para ter tido continuidade, mas eu não tinha como custear sozinha a publicação do informativo e para que esse projeto não fique no esquecimento decidi escrever um artigo para registrar a existência da Folha de Cotijuba. Enquanto for escrevendo vou postar aqui no meu blog algumas informações, mas a apresentação do artigo você vai poder conferir durante a conferência, que contece no mês de outubro, na Universidade Federal do Pará, nos dias 20,21 e 22.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

De volta...

Depois dos indicadores passei um tempo sem postar, é que estava dando um rumo na minha vida profissional. Atualmente na edição do Jornalismo da Record: um novo desafio. Não desisti do mestrado, mesmo não tendp sido aprovada nessa primeira tentativa. Estou viabilizando novos projetos para a área de pesquisa, no entanto, falta-me tempo.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Indicadores fecham sexta-feira em alta

Bom desempenho da Bolsa de Valores de São Paulo, Bovespa garante ganhos de 2,7% na semana e volume financeiro de quase 5 bilhões. O Ibovespa teve valorização de 0,31%, aos 64 mil pontos. no mercado americano, o índice Dow Jones fecha os negócios na sexta-feira em alta de 0,31% e a Nasdaq, a bolsa de nova Iorque subiu 0,50%. Apesar da alta, o Wall Street acumula perda na semana. Dólar recua quase 1% e fecha a sexta-feira com desvalorização de 0,98%. A moeda americana vale hoje 1,60 centavos. Já o euro teve alta de 0,15% na compra e venda a moeda custa 2 reais e 29 centavos. A cotação do ouro continua em baixa. O metal encerra a semana negativo em 1,87% cotado a 78 reais e 5 centavos o grama. E o rendimento da caderneta de poupança é de 0,63%.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Ações em alta..dólar cai

A Bolsa de Valores de São Paulo, Bovespa, sobe pelo terceiro dia consecutivo e recupera 64 mil pontos ajudada pelas ações de primeira linha (blue chips) e de bancos. o principal índice da bolsa de valores de são paulo, o Ibovespa, fecha a quinta-feira em alta de 1,12%, maior nível desde o dia 10 de maio.No entato, no mês, a bolsa brasileira tem queda acumulada de 3,07% e no ano de 7,51%. O Pib norte-americano, cresceu 1,8% no primeiro trimestre do ano, os dados foram divulgados pelo departamento de comércio. o resultado ficou abaixo do esperado, uma vez que a aposta era de alta de 2,1%. Apesar da notícia não ser tão animadora, mas com o balanço positivo de empresas ligadas a consumo, as principais bolsas de valores dos estados unidos fecharam em alta pelo segundo dia consecutivo. O índice Dow Jones teve variação positiva de 0,07 por cento, já a Nasdaq subiu 0,78 por cento. A moeda americana não resisti a alta do mercado de ações e cai 0,73%, maior perda diária em duas semanas. O dólar vale hoje na venda 1real e 61 centavos, na semana, a moeda ainda acumula leve alta de 0,19%, e sobe 2,86% no mês de maio. No câmbio interno, o euro custa 2 reais e 28 centavos, a moeda teve queda de 0,60%. Após um dia de alta valorização o ouro fecha a quinta-feira negativo em 1,23%, o grama custa hoje 8o reais. E o rendimento da caderneta de poupança para esta sexta-feira é de 0,64%.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Indicadores econômicos em alta

A Bolsa de Valores de São Paulo fecha a quarta-feira com leve alta de 0,08% ao 63 mil pontos o mercado acompanha de perto o desempenho do Ibovespa, o mais importante indicador do desempenho médio das cotações do mercado de ações no Brasil. As matérias primas, as commodities, que têm uma influência relevante sobre o Ibovespa, também ganharam força, com alta de 1,57%. Oportunidade de compra de ações a preços relativamente baixos atraiu investidores e promoveu a alta das bolsas norte americanas nesta quarta-feira, o motivo do desempenho é provocado pela expectativa da divulgação do Produto Interno Bruto, o Pib americano, marcada para esta quinta-feira. com isso, o Wal Street abre em leve alta: Dow Jones em 0,33% e a Bolsa de Nova Iorque, a Nasdaq em alta de 0,55%. Mesmo com desempenho favorável no mercado de ações, a procura pela moeda americana também foi grande nesta quarta-feira, o que pressionou sua cotação encerrando o dia com alta de 0,30%. O dólar vale hoje 1 real e 62 centavos. A valorização da moeda americana reflete em perda para o euro. Apesar das oscilações no mercado financeiro a moeda teve leve alta de 0,09%, vale hoje 2 reais e 29 centavos. O Grama do Ouro custa 81 reais, com valorização 2,40%, uma cotação atrativa para investidores. O rendimento da caderneta de poupança para esta quinta-feira é 0,63%.

terça-feira, 24 de maio de 2011

Indicadores Econômicos...

Após uma semana de instabilidade e da forte queda nesta última segunda-feira, a Bolsa de Valores de São Paulo, Bovespa, se recupera e segue operando em alta. Os analistas acreditam que os investidores ainda estejam cautelosos, no aguardo de notícias sobre a crise europeia, mas eles também ressaltam que o bom desempenho da Bovespa, no mercado financeiro, nesta terça-feira, estimula os investidores. A bolsa brasileira opera em alta de 1,59%, com mais de 63 mil pontos. O mercado norte-americano de ações fecha em queda pelo terceiro dia consecutivo ocasionando incerteza sobre a economia. A bolsa de Valores de Nova Iorque , a Nasdaq, opera em baixa de 0,46% refletindo queda no lucro das vendas no varejo. O dólar fecha em baixa de 0,49%, cotado a R$ 1,62 na venda, na semana passada, a moeda subiu 3,16% e, no mês, acumula valorização de 7,08%. A crise europeia não deixa dúvidas só nos investidores, provoca também oscilações no euro. A moeda apresentou alta na terça-feira, mas fecha o dia cotada a 2 reais e 29 centavos, com baixa de 0,20%. O grama do ouro vale hoje 79 reais e 1 centavo, o metal fecha a terça-feira em queda de 0,69%. E o rendimento da caderneta de poupança para hoje é 0,64%.

sábado, 23 de abril de 2011

Minha primeira viagem de avião

Parece até mentira, mas é verdade. Passei muito tempo querendo e sentido vontade de participar de algum evento nacional, publicar um artigo ou tentar algo bem diferente do que costumo fazer na rotina do meu dia a dia, ou seja, trabalhar, cuidar e resolver os problemas da família. Principalmente, por eles, decidi ir em busca de mudanças na minha vida, por isso, há 1 mês e meio atrás resolvi que ia fazer um curso de mestrado. Por coincidência, abriu inscrição para o mestrado na área de comunicação social, semanas depois, como foi tudo muito rápido decidi transformar uma idéia do meu TCC em artigo, a idéia deu certo, enviei o trabalho para o 8° Congresso Nacional da História da Mídia e ele foi aceito. Minha viagem é para apresentar o artigo no evento. Tendo um artigo publicado já é uma chance a mais para minha entrada no mestrado, mas sei que a concorrência é grande! Foi muito engraçado quando fui me inscrever para a processo de seleção do curso, apresentei à coordenação alguns projetos e certificados, já a maioria dos candidatos apresentou cópias de certificados de participação em eventos e artigos publicados, mesmo assim não desanimei, vou tentar e se não for agora vou continuar tentando...e programando novas viagens de avião, rsrsrsrs.

quinta-feira, 31 de março de 2011

Minha autobiografia

Como no texto anterior falei de amor e no perfil não é possível escrever muitos caracteres, e como eu quero que vocês conheçam um pouco sobre a idealizadora do blog "Jornalismo em Ação" e entendam porque tanta sensibilidade, decidi escrever um pouco sobre quem sou...o que gosto...essas coisas. Por meio dos meus textos os leitores deste blog vão poder conhecer um pouco mais sobre esta humilde e aventureira jornalista...saber um pouco da minha trajetória nesses 35 anos de existência. Olha que tenho histórias pra contar...e não são poucas! A minha história é provavelmente mais uma entre as de milhares de paraenses que viveram no interior, sem recursos, sem estrutura, que chegaram a cidade grande cheios de sonhos e idealismos. A minha infinita certeza é que nessa vida tudo é possível. Existem barreiras? Sem dúvida nenhuma, mas todas transponíveis, eu que o diga! Até descobrir a força que existia dentro de mim passei por muitas dificuldades. Sabe qual era a minha principal fraqueza? Me sentir inferior as outras pessoas...isso há muito tempo atrás. Hoje a história é outra...calma! Não quero dizer que agora me sinta superior, não é isso. A questão é que agora me sinto mais segura e certa do que sou e do que quero. Posso até dizer que sou uma mulher bem resolvida, em todos os aspectos. Não, não...não é pretensão e realmente certeza das minhas conquistas. Ah sim! Meus defeitos...gente são inúmeros, não poderia relacionar nem a metade. Vocês pensam que estou brincando! É sério! Mas não fiquem assustados, esses defeitos não são tão macabros...sou estou tentando ser autêntica e também querendo mostrar que sou feita de carne e osso...sujeita a erros e acertos.
Por meio dos meus textos os leitores deste blog vão poder conhecer um pouco mais sobre esta humilde e aventureira jornalista...saber um pouco da minha trajetória nesses 35 anos de existência. Olha que tenho histórias pra contar...e não são poucas! A minha história é provavelmente mais uma entre as de milhares de paraenses que viveram no interior, sem recursos, sem estrutura, que chegaram a cidade grande cheios de sonhos e idealismos. A minha infinita certeza é que nessa vida tudo é possível. Existem barreiras? Sem dúvida nenhuma, mas todas transponíveis, eu que o diga! Até descobrir a força que existia dentro de mim passei por muitas dificuldades. Sabe qual era a minha principal fraqueza? Me sentir inferior as outras pessoas...isso há muito tempo atrás. Hoje a história é outra...calma! Não quero dizer que agora me sinta superior, não é isso. A questão é que agora me sinto mais segura e certa do que sou e do que quero. Posso até dizer que sou uma mulher bem resolvida, em todos os aspectos. Não, não...não é pretensão e realmente certeza das minhas conquistas. Ah sim! Meus defeitos... são inúmeros, não poderia relacionar nem a metade. Vocês pensam que estou brincando! É sério! Mas não fiquem assustados, esses defeitos não são tão macabros...sou estou tentando ser autêntica e também querendo mostrar que sou feita de carne e osso...sujeita a erros e acertos.

Amor

Apaixonar-se talvez seja a maior emoção que alguém possa sentir. Alguns acham que ela é passageira apesar da intensidade e das reações que provoca, o que sei é que é arrebatadora e fulminante. Conheço muitas pessoas que gostam de viver paixões, claro que momentâneas. Eu também gosto, mas prefiro que seja duradoura. Ter uma paixão é muito bom, desde que ela seja correspondida. Eu estou apaixonada...e sei o quanto esse sentimento parece é algo quase que inexplicável... falo das sensações que ela provoca...são extremamente devassadoras...eu que o diga! As vezes confundo minhas próprias emoções, por isso, até pensei que fosse apenas empolgação,mas dessa vez não. A certeza, é porque junto com a paixão veio o amor. Imagina como está meu coração? Os apaixonados sabem. Não tenho medo de viver esse amor, porque era o que eu queria sentir...eu o desejava... só não imaginava que teria que sufocá-lo dentro de mim...